terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Lucas Silveira


“E O Que Eu Sinto É O Tal Do Amor. Aquele Surrado, Mal-Falado, Desacreditado E Raro Amor, Que Eu Achava Que Não Existia Mais. Pois Existe. E Arrebata, Atropela, Derruba, O Violento Surto De Felicidade Causado Pelo Simples Vislumbre Do Teu Rosto.”

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